Compartilhe

Ômicron e influenza H3N2 têm sintomas semelhantes

Homem com gripe aparece deitado na cama, enrolado no lençol, com cachecol no pescoço e assoando o nariz num lenço de papel. Na mesinha de cabeceira ao lado da cama, há 1 copo com água, uma xícara e vários medicamentos.

A variante ômicron está chamando a atenção da população e por isso é necessário continuar com os cuidados sanitários no dia a dia.

Além disso, a gripe influenza H3N2 está se alastrando fora de época e confunde ainda mais quem começa a sentir alguns sintomas diferentes.

Não dá para ficar esperando a situação piorar para procurar um médico.

Descubra agora mesmo o que você pode fazer para saber se tem Covid-19 ou influenza e combata qualquer uma dessas doenças o mais rápido possível.

Variante tem sintomas diferentes dos relatados na delta

A ômicron surgiu no final de novembro na África do Sul e tem como principal característica a elevada taxa de transmissão e também de mutação. Os sintomas dela são diferentes dos relatados entre pacientes da variante delta da Covid-19. Veja quais são os principais sinais e como diferenciá-los em relação à influenza H3N2.

Já faz alguns meses que o brasileiro está um pouco mais tranquilo em relação à pandemia. A vacinação avançou com sucesso no país, mesmo assim, não dá para relaxar com os cuidados sanitários do dia a dia. Prova disso está na variante ômicron. Ela parece não ser tão grave quanto as anteriores, porém, o risco está no que pode causar uma possível mutação.

Quem a contraiu diz sentir extremo cansaço, dores pelo corpo e também de cabeça e de garganta. Não há relatos em relação à perda de olfato ou paladar. Os médicos informam que o quadro da doença é leve e pode ser tratado em casa. Ainda assim, vários países ficaram em alerta e proibiram voos vindos de alguns países africanos.

Saiba quais são os principais sintomas das variantes da Covid-19 descobertas até hoje e, logo abaixo, outros indícios de que a pessoa contraiu a ômicron:

  • Febre baixa
  • Tosse seca
  • Suor noturno
  • Garganta inflamada
  • Leve desarranjo intestinal (raro).

 

Essa variante também requer cuidados porque seu alto grau de transmissão dá margem a novas mutações que podem ser perigosas. A falta de gravidade não é motivo para baixar a guarda, ao contrário, hoje em dia continua sendo importante evitar a contaminação.

Gripe influenza H3N2 também segue em alta nas capitais

São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador são os principais exemplos de capitais que já registram alta de contaminações da influenza H3N2. Ela circula mais durante o inverno, mas agora já está presente em vários lugares. A evolução de contágios se deve a fatores como baixo índice de vacinação para esse tipo de gripe e pouca proteção (uso de máscara e distanciamento social) à doença.

A variante que está circulando no momento é a Darwin, sem cobertura na atual vacina que está sendo aplicada. Mesmo assim, quem tomou o imunizante mais recente contra a gripe tem proteção parcial e sente menos os sintomas. Certamente, o risco maior está entre as pessoas que ainda não tomaram nenhum tipo de vacina. A prevenção continua sendo a melhor proteção à saúde.

Especialistas explicam que há quatro tipos de influenza no mundo:

  • A (H1N1 e H3N2)
  • B (Yamagata e Victoria)
  • C (Só causa infecção leve e não resulta em pandemia)
  • D (Encontrada em suínos e bovinos, não há contágio humano).

 

Veja quais são os principais sintomas:

  • Tosse
  • Fadiga
  • Calafrios
  • Febre alta
  • Garganta inflamada
  • Dores de cabeça e no corpo.

 

Os sintomas de gripe são muito parecidos e o diagnóstico acaba sendo mais difícil de ser realizado. A certeza de qual vírus foi contraído é obtida apenas por meio do exame.

Pandemias que espalham ao mesmo tempo diferentes tipos de vírus exigem mais preparo dos órgãos de saúde e da população. Se mesmo tomando cuidado você se sentir doente, veja como descobrir qual vírus pode ter contraído.

Conheça o exame que diferencia a ômicron da influenza

Mais uma vez, a ciência fica em primeiro lugar e oferece instrumentos precisos para descobrir qual vírus a pessoa contraiu. Apenas o diagnóstico correto leva à indicação do melhor tratamento a ser feito em cada circunstância.

De acordo com a Dra. Alexandra Manfredini, diretora do CEDLAB Laboratórios, o coronavírus e o influenza resultam em quadros clínicos bastante semelhantes. “Além disso, a manifestação deles no corpo pode tanto ser assintomática, quanto levar à morte”, alerta Alexandra.

Ela ainda fala sobre o exame feito pelo CEDLAB. O COVID/Flu A/B Ag possui anticorpos com elevada sensibilidade para detectar com total segurança o SARS-CoV-2 e também o influenza A e B.

Basta uma única amostra coletada via swab nasal. Esse teste ainda é muito útil porque leva ao diagnóstico precoce de ambas as doenças e tal agilidade resulta no início imediato do tratamento correto. Sendo assim, a cura vem ainda mais rápida.

É possível fazer o teste após o 3º dia dos sintomas e o resultado sai no mesmo dia. Não vale à pena “deixar pra lá” o desconforto que começa a surgir e esperar o quadro se agravar para procurar um médico. Em tempos de pandemia, cautela nunca é demais. Corra atrás das causas e fique em paz.

Agende agora o seu exame ou tire as suas dúvidas.